Durante a última postagem estavamos preparando a casa para a comemoração do meu aniversário. Quem me conhece sabe que eu não sou lá muito apegado com datas e, sinceramente, acho o dia do meu aniversário como um dia qualquer. Até porque ele de fato É um dia igual os outros. Porém, como o Paulo, Alana e Jeicy pilharam acabamos cedendo e fazendo uma festa.
Mas não foi muuuuito grande. Na escolha dos convidados, "qualidade antes de quantidade", disse eu ao Paulo, quando este questionou se tinhamos chamado gente suficiente. E realmente foi a escolha ideal, todos que estavam lá fizeram a diferença e eram pessoas que me agradavam a presença. Aos faltosos, apenas lamento. A festa foi digna de receber o selo Juice Eventos de qualidade com direito à bolo surpresa e estouro de uma champanhe. Além é claro de todas as cenas toscas, engraçadas e loucuras que temos direito . Um grande destaque para a fada verde que visitou a casa e depois de sua passagem a festa teve outro tom.
Weeee! |
Tivemos inclusive participação especial da Polícia de Coimbra que visitou-nos durante 2 ocasiões. Inclusive teve um integrante da festa que ao ver a viatura, despertou seu lado revolucionário e desatou a correr, pulando nosso muro dos fundos. Perguntado porque ele fez isso, ele disse que foi a fada verde quem mandou. Ela disse: "Corre, eles vão te pegar! Pula o muro pula o muro."
Acho que a festa tava tão boa que os Cops gostariam de participar. Felizmente, entre feridos e desmaiados salvaram-se todos.O grande problema foi no outro dia. Acordamos muuuito tarde, porque sabiamos que a casa tava toda suja e destruida e dava dor só de pensar em começar a limpeza. Quando finalmente eu e o Paulo acordamos e saímos do quarto para ver os estragos de batalha deparamo-nos com uma cena do Iraque pós-guerra. Olhamos pra sala, cozinha e banheiro e dissemos um ao outro: "Meu deus, o que fizemos com a nossa casa?!" e "Como vamos começar a arrumar essa baderna?". Sorte nossa que a SuperJeicy e seu fiel escudeiro Alan vieram ajudar!
Maldita! |
Durante a semana estava deveras ocupado com o tão comentado paper. O paper é um trabalho semelhante à um artigo científico seguido de uma exposição oral. No mestrado científico as avaliações são realizadas, em sua maioria, atraves da apresentação do paper. Na cadeira Direito Constitucional II, aborda-se mais o viés político do Direito Constitucional, constitucionalização do direito, disposição dos Poderes neste novo cenário jurídico-político e o já calejado Ativismo judicial.
Meu tema foi O direito à informação como subsídio ao controle social: Uma questão de legitimidade do regime democrático. Abordando temas como o desinteresse da população nos assuntos públicos, esvaziamento dos espaços públicos como meios de circulação das informações e como o Direito pode utilizar as garantias constitucionais como afirmadoras do acesso à informação, educação e cultura, para consolidar o Estado através de sua célula mínima: o cidadão.
Mãe essa é p/ ti! |
É um assunto bem delicado, pois não se limita ao estudo do Direito (como se ainda houvesse uma "Ciência Pura dio Direito), é pautado na interdisciplinariedade com a filosofia, sociologia e um pouco de comunicação social. Fui sabatinado longamente pela Doutora Benê e fiquei aproximadamente 1 hora e meia expondo e debatendo idéias. Acredito que o trabalho teve sucesso como tema polêmico e causou muitas perguntas e críticas. Mas não sei até que ponto as críticas tão ferrenhas apontadas pela Doutora podem desvalorizar ou valorizar o trabalho como tese científica. Só saberei disso ao ver a nota.
Senhores Doutores. |
Mudaaando de assunto... O frio já se tornou uma constante. O inverno mal começou e já está um frio muito chato. Durante poucos momentos no dia temos temperatura superior a 10º. À noite já bate uns 2º e isso dá uma canseira! Sério. Toda vez que eu saio de casa tenho que usar 2 camisas, 1 malha, 1 casaco e 2 calças (geralmente uma calça jeans e a calça de ensaio por baixo). Tenho medo das temperaturas que virão com o auge do inverno.
No Brasil costumamos reclamar do calor que é horrível que bom mesmo é o frio e bla bla bla. Tá certo que vivemos um calor que beira o irracional e trabalhar de terno e gravata nestas circunstancias é um real exercício de masoquismo, principalmente na temperatura de 35º da minha querida Belém. Mas mudei minha concepção e submetido a esse frio ininterruptamente eu fico com saudades do nosso clima. Tudo é frio, maçanetas, água da torneira, roupas...
O post tá muito chato... Em breve vou fazer um sobre os meus dotes culinários e sobre os vinhos.
Abraços!
PS: Gostaria de publicamente agradecer de todo coração ao Paulo, Jeicy e Allan por todo o companheirismo e incentivo p/ comemoração do aniversário. Sem eles nada disso teria acontecido.
PS: Gostaria de publicamente agradecer de todo coração ao Paulo, Jeicy e Allan por todo o companheirismo e incentivo p/ comemoração do aniversário. Sem eles nada disso teria acontecido.